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“Versos ao meu General” conta a história (as histórias!) de amizade e de amor, em poemas, de uma mulher apaixonada pela vida. E que é surpreendida por sentimentos inesperados e indescritíveis que a arrebatem e que a fazem em certos momentos, querer abraçar o mundo ou, no minuto seguinte, descer ao fundo da terra. De emoções que rasgam os dias comuns com um “Silencia-te ó vento, pinheiros e belas aves / Sossega ó mar, ó ondas brancas suaves / Aquieta-te respiração lenta e bater ritmado / Para que nada perturbe o som da voz do meu amado...” até sentimentos de pura tranquilidade e entrega como “Se um dia os meus olhos cansados já não puderem ver o sol rubro de fim de dia, é pelos teus que eu quero imaginá-lo... E poder pintá-lo, até, no horizonte do pensamento.” assim é a poesia de Leonor Motta.
“Versos ao meu General” começa com poesia de descoberta, o “Desabrochar”, evoluindo num crescendo para “Paixões e devaneios” e quase a sentir-se rasgar o papel aquando da escrita da poesia, “O fim”. Alcançando Leonor a tranquilidade em “Para sempre”.
O título “Versos ao meu General” é inspirado na obra de Pablo Neruda, Os Versos do Capitão. Leonor Motta reve-se no prólogo escrito por Rosario de La Cerda.