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Zeta, é a sexta letra do alfabeto grego, com valor numérico 7, e tem as suas origens na letra zayin do alfabeto fenício, que significa ‘arma’.
Adotada pelos gregos como Zeta, a sua forma minúscula ( ) é utilizada na meteorologia para representar a vorticidade relativa que descreve a rotação dos fluidos em direção e magnitude.
Na Ursa Menor, Zeta Ursae Minoris ( UMi) destaca-se como a estrela mais ao norte e a sexta mais brilhante desta constelação.
O número sete, associado a uma energia de autoconhecimento e transformação, simboliza a conclusão de um ciclo e a abertura para novas possibilidades, representando o ciclo completo - a luz que nunca se apaga, a renovação constante.
A forma física de Zeta, que lembra uma arma, remete-nos à idea de que toda a ação gera uma reação, muitas vezes com um efeito de ricochete, convidando-nos, com humildade, à aceitação e adaptação às inevitáveis mudanças da vida.
A rotação dos fluidos, representada pela vorticidade, é fundamental na formação de fenómenos meteorológicos extremos, como os furacões e tornados, que, por sua vez, desempenham um papel crucial no equilibrio climo-ecológico do nosso planeta Terra.
Também na jornada do autoconhecimento existem momentos em que o processo, quão grande a intensidade, se assemelha a estes fenómenos naturais.
Estas tempestades internas, maioritariamente imperceptíveis aos que nos rodeiam, são fundamentais para o crescimento pessoal de uno. Na ‘poesia Zeta’, cada letra interrogativa segue a espiral da vida, unindo os diferentes pontos do ser da autora, desde a cauda à cabeça, em busca de harmonia e aceitação dos ciclos naturais da vida e da transformação.