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Este é o quarto livro de Maria Domingas.
É um pouco diferente dos outros, pois as coisas foram mudando na sua vida.
Continua a ter o amor como base dos seus poemas, mas já não evoca tanto o passado.
Um dado novo é a sua saúde com a qual ela luta que nem uma heroína.
A sua neta que agora tem sete aninhos, continua a ser o tema forte das suas rimas, é a sua grande paixão!
Falando mais um pouco dela, Maria Domingas Amores nasceu no Alentejo profundo, numa localidade do Concelho de Grândola.
Cresceu entre os montes e o trabalho dos campos e nos seus momentos livres, escrevia em verso as suas reflexões.
Mais tarde, ao mesmo tempo que estudava à noite, em Lisboa, bordava durante o dia e pela madrugada fora, continuou a escrever “o que sua alma ditava”.
Assim foi durante a sua juventude até constituir família. Voltou a escrever somente mais tarde.
Destas horas poéticas, nasceram quatro livros, até agora.
Estes livros, escreveu-os para oferecer à família e deixar à sua neta uma prova de amor e carinho.
Toda a sua vida foi uma Mulher muito dedicada ao trabalho e à família.
Não só nos seus poemas, mas também aos seus e aos que a rodeiam, revela ser uma pessoa extremamente humana, sensível e preocupada em dar o mais possível de si própria.
É uma pessoa simples, interessante e inteligente, que sabe cativar, uma Mulher cheia de sabedoria, mais justa, generosa, afável e que, acima de tudo, põe o seu carinho e a sua alma em tudo aquilo que faz.