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A prática diária do Pranayama e da Meditação Sensorial Guiada, ao eliminar os ruídos da Consciência Cotidiana, permite que esta alcance um novo patamar, elevando o seu potencial informacional e transformando-a numa Hiperconsciência, uma Consciência Hiperlúcida.
Neste estado, a consciência revela a sua verdadeira natureza, que é, na sua essência, quântica, constituída por física quântica e informações quânticas.
Após a conclusão de todas as práticas, entre 15 a 30 dias, com os olhos fechados, direcionamos o olhar interno para o Terceiro Olho.
Acessamos, assim, o Campo Informacional Quântico (CIQ) da nossa Consciência.
Neste momento, tornamo-nos aptos a trocar informações quânticas: basta formular uma questão ou transmitir uma intenção, e a informação procurada manifestar-se-á de várias formas — sejam imagens, sons, letras ou outras percepções sensoriais, conforme a preferência de cada praticante.
Diz-se que o objetivo da Hiperconsciência está associado a importantes benefícios para a saúde mental e física.
Esta prática promove um estado de calma, tranquilidade e bem-estar, preparando a mente para um comportamento mais ajustado às circunstâncias.
Todo o corpo beneficia desta harmonização, com a psique e a consciência a trabalharem em uníssono.
Em última instância, o Pranayama e a Meditação Sensorial facilitam o fluxo de informações em todo o cérebro.
Este processo inicia-se com o movimento das ondas de cálcio nos astrócitos, que desencadeiam padrões precisos nos potenciais de ação neuronais, envolvendo microtúbulos tanto nos astrócitos quanto nos neurónios, criando um único Campo Quântico.
Assim, informações anteriormente armazenadas no sistema psico-inconsciente são integradas no conglomerado informacional quântico da consciência.
A prática da telepatia, por outro lado, surge como uma forma de validação individual do CIQ, processando essas informações de forma coerente com a única explicação científica plausível: os fundamentos da física quântica.