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Em vez de andar por aí ao laréu ou a dar água sem caneco, como me sinto, ainda, bastante fero, gosto de ouvir as pessoas mais idosas – como eu –, com vivência quase exclusivamente rural, e saborear a sua linguagem pitoresca. Os pseudoliteratos ouvem-nas e sorriem, de escárnio, como se quase todas as palavras fossem erros crassos. Não são. Muitas acrescentam riqueza à nossa língua, embora nem sempre bem pronunciadas.
Está certo, quando dizem que vão satisfazer as suas necessidades fisiológicas à sentina. Tem sentido, quando dizem que aproveitam uma réssega ou uma alvazelha para fazer um determinado serviço externo ou se acolhem, protegendo-se de uma zamborrada.
Foram estas e expressões assinaladas e muitas outras, cujo significado vai encontrar no livro, a par de alguns aspectos gramaticais e muitas incorrecções que vou ouvindo, que me levaram a este trabalho. Estou certo de que vai gostar.