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“Terminada a leitura, retomei o grounding (ou enraizamento, o contacto direto do nosso corpo com a terra)…Depois, embora tenha visto uma pena de gaivota no chão, que me chamou a atenção, continuei a andar… Intuitivamente, voltei atrás, apanhei-a e continuei com ela na mão…
Pena tem vários significados… Tanto pode ser sinónimo de dor como de caneta…
Nesse preciso momento, pressenti que o segundo livro tinha começado… A Escrita como Caminho de Cura é o subtítulo do livro anterior… O processo de cura continua…
Surgiram logo alguns títulos, mas DES PENA TE impôs-se de tal maneira que, assim que cheguei a casa, tive de começar a escrever… Agradeci a mensagem… Depois de uma breve pesquisa, descobri que o verbo despenar existe e significa precisamente
livrar-se de dores…
Seguidamente, procurei informação sobre penas… Descobri que, na Idade Média, funcionavam como oráculos, mostrando o caminho àqueles que se encontravam perdidos… E sobre gaivotas... Mesmo sabendo que são símbolos de liberdade e mensageiras entre o Céu e a Terra, como todas as aves, até hoje, nunca tinha nutrido grande simpatia pelas gaivotas, que me sujam o carro com os seus dejetos… Tenho de rever a minha opinião…
A pena de gaivota fala-me de proteção, de clarividência e de poder… Diz-me que devo parar de pensar… Mostra-me que está na hora de encarar os problemas a partir de novas perspectivas… Ensina-me que há sempre outras alternativas… Propõe-me que escute os ecos e que confie na minha INTUIÇÃO…”
In DES PENA TE – DIÁRIO DE CURA