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Se a fotografia é, por definição, o resultado de capturar o que vemos, como pode alguém com deficiência visual fotografar?
O Rúben prova que o acto de fotografar envolve uma profunda sensibilidade para com o mundo.
O fotógrafo é forçado a abrir-se a outras maneiras de perceber a realidade.
A câmara, nesse sentido, torna-se uma extensão do corpo e da experiência vivida.
Demonstra que a verdadeira arte não reside na precisão técnica da imagem, mas na intenção, na sensação e na emoção que ela carrega.
Sugere que a fotografia é uma manifestação de como ele observa o mundo de dentro para fora, e não apenas uma mera reprodução mecânica daquilo que está diante dos nossos olhos.
Através deste outro olhar, ele demonstra que a arte visual transcende a visão, revelando nas suas fotografias uma força universal.
Espero que gostem desta “experiência visual”, ou que, pelo menos, inspire uma nova forma de ver o mundo.
Dar valor não só à fotografia, mas também ao que vemos, ignoramos e tomamos por garantido.