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Qual é a responsabilidade moral do professor de filosofia? Será Deus moralmente inimputável? Serão o pensamento racional, os desejos e o ego obstáculos à vida contemplativa? Será o Utilitarismo uma teoria moral que se refuta a si mesma? Por que é que existe alguma coisa em vez de nada? Existir será uma sorte ou um azar? Deve-se respeitar todas as crenças? Serão todos os preconceitos necessariamente negativos? Será a moral marxista válida e coerente? Se porventura Deus não existisse, o mundo seria diferente daquilo que é? Será o interesse próprio incompatível com a moralidade? Poderá e deverá a filosofia ser ensinada filosoficamente? Como devem os filósofos ser lidos? A filosofia será de esquerda ou de direita? Poderá um ateu defender a necessidade da religião e a utilidade da crença em Deus? Será verdade que compreender é perdoar? Será o determinismo moderado a única teoria plausível capaz de salvar o livre-arbítrio? Que sentido profundo revelará uma análise filosófica do filme “Os Pássaros”, de Hitchcock? Se não soubermos se Deus existe ou não, será racionalmente mais vantajoso apostarmos na sua existência ou na sua existência? Teria Sócrates razão em defender que uma vida que não é examinada não é digna de ser vivida?
Estas e muitas outras questões são filosoficamente examinadas neste livro. Se porventura elas vos interessam, as julgam relevantes e gostariam de as ver respondidas de forma filosoficamente satisfatória, não considerando pura perda de tempo a investigação que aspira a descobrir a verdade acerca delas, então estão convidados(as) a juntar-se ao autor neste exame crítico da vida, próprio de quem quer vivê-la de forma digna mediante a procura da verdade sobre a natureza das coisas, fazendo jus àquele universal desejo humano de saber a que desde sempre se chamou filosofia.