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Este artigo é uma crítica à economia clássica, aos seus fundamentos e está dividido em três partes. Na primeira parte procuro mostrar quais as consequências que uma abordagem tomada de empréstimo das ciências naturais terá sobre o arcabouço teórico da teoria clássica e congêneres. Isto porque, para uma análise crítica, não é suficiente apenas afirmar que estes approaches lhes são estranhos. É necessário aprofundar a análise demonstrando a importância destes approaches nos fundamentos e conceitos da teoria econômica clássica e como esta visão de mundo leva a uma concepção muito particular da atividade econômica. A segunda parte dedico a uma análise crítica da microeconomia marginalista seguindo os passos de Nikolai Bukharin, mas procurando aprofundar a sua análise em alguns aspectos. Seguindo esta trilha, procuro identificar o elo de ligação entre a microeconomia e macroeconomia. Isto, levando em consideração que a microeconomia marginalista (teoria das utilidades marginais) além de deficiente em seus argumentos, não apresenta resultados práticos palpáveis. Qual a razão das universidades continuarem ministrando esta teoria? Na terceira parte irei procurar situar o conceito de mão invisível formulado por Adam Smith dentro de um marco histórico e filosófico, no caso Iluminista.