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“Só os mortos e os loucos nunca
mudam de opinião”.
James Russell Lowell
Em 1948, foi lançado o primeiro grande estudo sobre doenças cardiovasculares, nomeadamente através da identificação dos mais concretos fatores de risco associados às doenças cardíacas. De seu nome, FraminghamHeartStudy. No entanto, o que prometia ser um contributo científico decisivo para uma melhor prática clínica, transformou-se num autêntico “manual de maus costumes”, no que diz respeito à prevenção e tratamento da saúde cardiovascular.
Como facilmente constatará, particularmente nas últimas quatro décadas, a medicina tentou convencer-nos de que o sal e as gorduras entopem as artérias e aumentam o risco de desenvolver doenças cardiovasculares; ter níveis elevados de colesterol é prejudicial ao organismo; comer de três em três horas é saudável; o pequeno-almoço deve ser a melhor refeição do dia; o leite é uma alimento rico do ponto de vista nutricional; o consumo de adoçante não provoca adição; envelhecer é um processo natural e irremediável; o sol provoca cancro; o uso de protetor solar é indispensável; as doenças autoimunes não têm tratamento; a diabetes tipo II é irreversível; o cancro varia de pessoa para pessoa, em função da lotaria genética; o tabagismo, o amianto e a exposição às radiações solares são os principais fatores de risco carcinogénicos. Mais recentemente, a COVID-19 foi-nos vendida como a grande epidemia deste século.
Será que todas estas posições estão suficientemente fundamentadas para serem irrefutáveis? É o que vai descobrir no decorrer deste livro. Lembre-se: a verdadeira ciência é aquela que ensina a duvidar.
Tudo aquilo que o seu médico nunca lhe disse é uma oportunidade única para começar a questionar o seu médico sobre a pertinência, ou não, das mais diversas soluções terapêuticas que lhe têm sido apresentadas e que envolvem diretamente a sua saúde.
Morrer é uma inevitabilidade biológica. No entanto, envelhecer com qualidade de vida é uma decisão pessoal.
A escolha é de cada um.