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Proposta que trata da importância decisiva que teve o século XVI, com os seus relacionamentos políticos e com a Igreja e o movimento protestante, para a continuidade de construção da Civilização Ocidental; e juntamente com outras capacidades, sobressaindo a importância da Arte em todo o contexto e que tiveram a ver com o domínio da cultura Burguesa até à eclosão das revoluções de 1789 até 1848 e depois até à actualidade; e igualmente a importância do Concílio de Trento no ambiente espiritual criado, cuja doutrina cristã da Igreja formou e suporta ideologicamente até aos nossos dias, a Sociedade contemporânea.
Para neste todo, surgir a questão principal da Civilização Ocidental, que se equaciona com o facto de a Teologia Cristã ter enveredado por um percurso de aderência ideológica, já antes, mas justamente no momento próprio do “Movimento Iluminista”, e ter colocado em evidência a construção da mentalidade ocidental através da Igreja, construindo desta maneira os grandes alicerces de unidade civilizacional, que a partir dos Descobrimentos se projetaram por todo o Mundo; enquanto simultaneamente, também os europeus iam tomando consciência de si próprios, individual e colectivamente, propondo-se nesta medida a reflexão sobre a existência ou não de legitimidade por parte do modelo de sociedade saído de tais revoluções, para a pergunta do subtítulo do livro.