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Dos cursos teóricos da Aginter Press para ações subversivas “…eliminar as personalidades para confundir a opinião, eliminação dos quadros importantes…..com o fim de destruir a sociedade.”
Guérin-Serrac, chefe da Aginter Press, declarou ao Paris Match de novembro de 1974 “Aprèsl´OAS (Organisation Armée Secrète) je me suis réfugié au Portugal pour continuer le combatet pourl´élargir à savraie dimension, qui est celle de la planète.”
Sérgio Vieira, ex-Presidente do Banco de Moçambique, numa entrevista à Deutsche Welle, em junho de 2014, sobre o envelope que continha a bomba que matou Eduardo Mondlane, disse: “Foi um livro de Plekhanov que foi preparado na Beira por um conhecido facínora, Casimiro Monteiro, que também esteve envolvido no assassinato do General Delgado.”
“….Acontece que entre estas figuras da FRELIMO, situava-se precisamente Eduardo Mondlane, que em fins de 1963, me propôs que se Portugal estivesse pronto a iniciar um diálogo, sem condições prévias, num país que não se situasse numa área de influência americana ou soviética – propunha a Tunísia – poderia eventualmente suster o início duma guerra em Moçambique.”