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Com desmedida facilidade se «decreta», por exemplo, o fim da União Europeia e a fragmentação política do velho continente, a extinção dos blocos regionais existentes, o fim do multilateralismo e o novo normal do bilateralismo, fruto mais do incontido desejo de que o amanhã tenha os contornos definidos pela doutrina «trumpista» do que de uma análise serena e imparcial das várias hipóteses em jogo, rumo ao futuro, num tempo em que a situação muda quase que ao segundo.
A Fortune aponta a China como o grande vencedor deste acordo (RCEP), a maior beneficiada por ele, uma vez que ajuda o país liderado por Xi Jinping a criar ou fortalecer relações com outras potências asiáticas, podendo também ocupar um vazio deixado pelas políticas protecionistas dos EUA. Os potenciais benefícios explicarão ainda o facto de este ser o primeiro acordo comercial multilateral a que a China aceitou pertencer. O primeiro-ministro Li Keqiang acredita que o RCEP é “não só um marco para a cooperação regional no Este Asiático, como também uma vitória para o multilateralismo e para o comércio livre”.