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A gestão estratégica seja ela pessoal ou organizacional impacta diretamente o crescimento dos organismos, promove vantagem competitiva e acaba por desenvolver o propósito, acrescentando valor e vincando a cultura pessoal/organizacional, por conseguir mostrar como desempenhar a melhor performance. Sendo as pessoas o ativo fundamental de qualquer organização a sua (auto) gestão passa a ser considerado um fator chave de planeamento. O (auto) desenvolvimento e treino ou capacitação de pessoas faz parte do processo de melhoria e crescimento conjunto do ciclo que se quer dinâmico para a mais acertada tomada de decisões.
Um organismo (pessoa ou organização) posiciona-se um passo à frente quando faz uso da inteligência estratégica, prevê cenários e ajusta os seus planos de ação, como resultado de avaliações cíclicas para desenvolver o seu plano estratégico de atuação na sociedade ou mercado que não se desejava ser tão BANI. O caminho está na busca permanente por perceber o meio onde se insere e que fatores internos e/ou externos podem afetar positiva ou negativamente o seu estado emocional ou posicionamento face à sobrevivência dessa marca pessoal/organizacional.
Quando a inteligência estratégica é usada assente na experiência e de encontro à satisfação das necessidades expectadas pelos distintos players vamos encontrar um mundo mais organizado, pessoas mais satisfeitas, felizes e menos doença. Qualificação é fundamental. As emoções refletem-se em cada âmbito da nossa vida e encontrar o equilíbrio pessoa/família/organização/sociedade é possível através de ferramentas que promovem o autoconhecimento, amadurecimento, desenvolvimento e empoderamento. Pessoas empoderadas têm consciência das suas ações, tomam atitudes mais assertivas e conseguem melhorar os resultados na vida e nos negócios o que acarreta benefícios que vão desde o comprometimento à autoconfiança, com consciência do seu poder e capacidade de atuação.
O tempo requer mentes abertas, pessoas com espaço para que tenham atitudes e ações, que os outros não podem limitar as suas conquistas ou decidir sobre os seus destinos. Cada indivíduo tem de poder escolher que obstáculos quer manter ou derrubar, ter autonomia sobre as suas decisões para gerir as próprias tarefas e responsabilidades. O mundo corporativo deve aceitar uma gestão descentralizada, decisões partilhadas, fornecer espaços ativos e criativos, atuar na base da confiança e permitir aos colaboradores autonomia para organizarem o dia a dia profissional, ajustando o controlo de metas e resultados.