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Decidi dar à estampa num único volume o conjunto das crónicas que publiquei na imprensa entre Junho de 2012 e Janeiro de 2016: para que fi casse ad perpetuam rei memoriam o retrato de três anos e meio fundamentais do primeiro quartel do Século XXI português. Juntei-lhes algumas que fui aconselhado, por vozes amigas e sabedoras, a não publicar. E que então não saíram. Daí o título escolhido: “Artigo 1.º e seguintes (e outros que nunca existiram)”. Crónicas não indiferentes aos leitores: desde os que não deixavam semanalmente de opinar, favorável ou desfavoravelmente, sobre a prosa; aos que vilipendiavam toda e qualquer opinião que eu sustentasse. Um dia poderão ajudar a melhor compreender o que foram estes anos. Na negativa ficam como testemunho sobre temas vários, da política à economia, do Direito à verdadeira Justiça, das maldades e malquerenças de alguns, aos mais nobres sentimentos de outros. E sempre como testemunho perpétuo de que um Estado de Direito é uma construção permanente: que rui se nos distraímos por um minuto que seja, deixando que quem manda, mande mal e demais, e que quem obedece, cumpra sempre e irreflectidamente. A todos quantos me foram lendo, e que me lerão no futuro, três palavras: com licença (a alguns), desculpem (a muitos) e bem-hajam (todos)!