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Desde a existência humana que, o homem (sentido figurado), para conseguir viver em sociedade tivera de estabelecer uma fronteira entre o bem e o mal. E para combater esse mal, definido pelas sociedades (cada sociedade tem males diferentes a combater), foram criadas autoridades com a finalidade de combaterem esses males pré-definidos. E isto proporcionou a criação de autoridades, umas de estrutura militar, outras militarizadas ou civis. Contudo, a sua relação entre elas fora, ao longo dos séculos, muito conturbada, ou mesmo, de concorrência. Assim, através do pensamento estratégico do Almirante Silva Ribeiro podemos mergulhar nesta hibridização entre militares e forças e serviços de segurança (polícias), na forma como se entreajudavam ou, como concorriam entre elas. Esta obra aborda essa relação híbrida que, ao longo dos séculos fora ocorrendo. Reportando-nos para as várias contemporaneidades, assim como a visão actual dessa relação e, como interage o meio militar para com o meio policial e Protecção Civil. E para tudo isto fora criticado e mergulhado no pensamento estratégico do Almirante Silva Ribeiro, que desenvolvera a estratégia, dando-lhe um processo científico. Também aborda a sua actividade prática, estabelecendo um boa relação e exploração entre as várias forças de segurança e Protecção Civil, por forma a que, com isto, proporcionasse uma boa resposta aos desafios de Portugal ou menor custo, modernizando as Forças Armadas, assim como mudar velhas ideologias que têm dificuldade em evoluir. Pois, quando pegou nas Forças Armadas, encontrara-a dividida, com muitos casos de corrupção, não servindo eficazmente o bem-estar da sociedade, tendo em conta as capacidades económicas do País. Contudo, o Almirante é só um homem no meio de milhares deles, em que, muitos deles tentam impor e tirar proveito pessoal da sua posição. Esta obra é sensível às mentes mais fechadas e pouco críticas, podendo criar perturbações do foro edeológico.