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1. Um livro para «pessoas de visão longa, pessoas curadoras [...].»
De um poema oral de Timor
2. Os textos do texto: um livro como um puzzle. Uns quantos deles são interrogativos. Servem, claramente, para reconstruir este puzzle que se adivinha, mas que só com a última peça ganha a configuração certa.
Profª. Helena Rebelo
3. «Parecendo uma descrição linear agradável acaba por ser uma descrição circular evoluindo em espiral, tendo por núcleo central a temática religiosa católica que é indissociável da identidade de Timor e é o principal analisador da sua História como Povo e como idiossincrasia. Por isso, não há nem haverá, tempestade que lhe varra os alicerces …» ou lhe meta sombras e trevas.
Dr. Casimiro Ramos
4. Li com imenso interesse o livro. De facto, a religião católica e a língua portuguesa são componentes indiscutíveis da identidade cultural timorense!
Dom Duarte Nuno
5. Livro fora do normal. Li-o com imensa admiração e deu-me muita alegria. É uma tentativa de interpretação e impressiona por estar redigida com um especial rigor histórico. O autor, conhecido psicólogo e padre Aires Gameiro (dos Irmãos de São João de Deus), a meu ver, fará muito bem em publicá-lo.
João Caniço
6. «Em jeito de “policial religioso”, procura desvendar os desígnios de um país, de uma terra protegida com base na sobrevivência de Ramos Horta a um atentado em que deveria ter perecido. A vida parece só ganhar sentido quando todas as peças do puzzle estão ligadas.»
Profª. Helena Rebelo
7. Será que Timor não devia existir? Já uma dezena de vezes tentaram apagar a sua identidade. Como se explica que exista?
«A minha leitura acompanha o coração do autor na sua busca por uma razão, por um sentido.»
Profª. Helena Rebelo
8. Por que ler este livro?Vale a pena ser lido como relato na primeira pessoa e por ele se sentir bater o coração do autor.
Profª. Helena Rebelo