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“No céu, uma pequenina nuvem não queria se transformar em chuva, pensava que morreria, assim que na terra caísse.”
Esta é uma pequena homenagem a todas as águas do planeta, inclusive aquelas que compõem os seres vivos. Em linguagem poética, a história aborda o ciclo da água na natureza como uma grande e divertida aventura.
Uma metáfora relacionada à vida que nasce do equilíbrio entre o fazer-se e o desfazer-se, das constantes transformações dos seres nesta rica aventura que é a existência. Mais uma alegoria da autora que vê cada indivíduo ora como uma nuvem flutuando, confortavelmente, nas alturas, ora como um veio de água submerso nas profundezas da terra, ora como um riacho sereno ou um rio caudaloso, algumas vezes agitado e assustado, que desemboca em um incrível mar sem fronteiras, fluindo continuamente, em encontros ininterruptos com outras águas, transformando-se em cada instante, em cada encontro, na terra ou no céu, na vida ou na morte.