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Esta Trilogia é uma apologia à Serra da Cabreira.
O primeiro conto foi dedicado pela Autora aos seus alunos da Escola Secundária de Vieira do Minho.
O segundo conto, “A Cidade Branca”, trata do cumprimento da profecia lançada pelo professor Cedro das sete colinas em o “Mistério na Cabreira”, mostra uma nova antropologia, um novo paradigma de conhecimento.
O aparecimento de uma nova cosmologia.
O terceiro conto trata do “Regresso a Casa” dos principais protagonistas da obra toda.
Depois de atingirem o estado da perfeição antropológica e cosmológica, a Autora fá-los passar do estado puro terreno, à cidade dos eleitos, da perfeição já sem corpo físico e sim como corpo astral ou monádico.
O grupo dos vinte e um do conto "Mistério na Cabreira" passam todos pelo conto "A Cidade Branca" e juntam-se de novo, purificados de toda a mancha, no conto "Regresso a Casa".
Cumpriu-se a Profecia lançada pelo Mestre Cedro das Sete colinas no primeiro conto, "Mistério da Cabreira".
Trata-se de uma obra de ficção e o caminho dos personagens é muito idêntico ao caminho descrito pelos prisioneiros da Alegoria da Caverna de Platão que caminham do mundo das sombras para o mundo inteligível ou cosmos perfeito, o mundo da luz, do sol das ideias, o mundo perfeito.
A Autora demonstra profundo conhecimento na Área das humanidades e da teologia.
O mundo estético da beleza, da verdade e do bem prevalecem como um ideal de vida para todo o ser vivo particularmente para a humanidade. Todo o homem é assexuado.
O corpo é o tabernáculo onde jaz a alma sequiosa mas prisioneira das paixões.
A humanidade foi evoluindo no mau sentido.
Esta obra é uma utopia mas é com as utopias que acontecem as revoluções, as mudanças no destino dos povos.
Precisa-se de novo paradigma de conhecimento e de um homem novo que agrade ao Deus Criador.