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E se, de repente, após a descoberta do óbvio, houver uma corrida mundial desenfreada à condição de ser aquilo que o seu íntimo é? E se esse facto impulsionar o início de uma nova era?
Um romance que representa uma crítica social mordaz aos tempos que correm – intemporal na observação do sacrifício do trabalho face à idolatria do capital deificado.
Uma arrebatadora e desconcertante história de amor, sem tabus. Porque ninguém, por mais que tente, consegue trair o que, verdadeiramente, sente. Um diálogo permanente do eu consigo próprio, a tentação do pacto com o divino: Deus ou Mefistófeles? Permite-lhe descobrir que o sonho, quando exaustivamente explorado, é o transporte para outros caminhos, onde se toca com outros “eus” presentes no seu próprio eu – aquele que conhece e passa a desconhecer.
De momento, compete-lhe decidir se entrará nesta viagem. Um aviso: uma frase lida, uma palavra sentida, um passo adiante no texto, causará em si uma travessia sem retorno ao outro lado de si: o que esconde, o que dói, o que o questiona, o que o arrasta lá bem para o fundo, mas o faz avançar na direção do mundo a que tem direito. Uma pacificação entre todos os seus “eus”. Ou não…
Um romance em que qualquer semelhança com a realidade, sentida por si, é a mais pura das verdades. Sente-se. Preparado para conhecer quem, de facto, é? Folheie-se, escave-se e rasgue-se. Encontre-se.
Não adie mais, está na hora: abra-se.