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“ Impressionaram-me, nesta reedição de Rua do Castanho, a firmeza sem desfalecimento dos seus ideais e o seu não menos constante amor à poesia”
Urbano Tavares Rodrigues
“ O livro tem poemas muito conseguidos, tem unidade e versos de uma bela claridade “
Fernando Namora
“ O que ele sofreu cola-se- nos à alma. Diga-se, um sofrimento agradável, um intervalo de liberdade na curvatura dos dias. Assim foi com o livro de poemas agora reeditado : Rua do Castanho, do poeta Albino Baptista. “
Iva Delgado
“ Para Albino Baptista, sempre a arte da palavra foi a sua preocupação de todos os momentos, por lhe proporcionar deleite, mas, sobretudo, para servir a verdade. “
António Bastos
“ Assim canta Albino Baptista a esperança e também a raiva de toda uma classe, de um povo, para quem Abril foi madrugada de um novo tempo, parto de uma nova sociedade “
Pe Mário de Oliveira
“ Em “ Madrugadas de Sal “ as figuras recortam-se num caminho já definido de destino e luta . Figuras que se veem e se ouvem nos seus diálogos bem construídos e nas suas apreensões. “
Sousa Machado
“ Nesta vida, que é uma autêntica “ saga do acaso “, cá vamos “rodando a mó” dos dias. Como não podemos passar “ ao lado do tempo“, vamos sempre esperando que “ a maré do amanhã “ seja melhor que a
maré do ontem. Entretanto, as “ ranhuras de um sentimento “ de verdadeira amizade… “
Agostinho Ferreira