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A mulher é e será a eterna “cara metade” do homem. Poder-se-á, mesmo, dizer que é a “outra metade” do homem, ao invés de dever ser “a metade”. E porquê? Porque Deus quando fez a mulher, não a fez da mesma matéria prima que fez o homem: quando Deus viu que tinha feito apenas uma pessoa, lembrou-se que afinal a obra não estava completa e, por isso, induziu um pesado sono ao homem que acabara de fazer e retirou-lhe um pedaço de carne, osso e sangue e fez uma mulher. Disse, então ao homem: “tens aqui uma mulher para te fazer companhia; toma conta dela, protege-a, ama-a e multiplicai-vos!”. Daí ate hoje cabe ao homem decidir, mandar, proteger, amar e conceber uma descendência; à mulher cabe obedecer, aceitar tudo o que o homem decide, amá-lo e gerar os filhos que ele conceber.
Nunca, através dos tempos, o homem abdicou desses direitos que Deus determinou que ele tinha sobre a mulher. Não há duvidas que o amor existe, mau grado o ódio que acompanha a par e passo o amor – porque se amor emana de Deus e o ódio emana de lucifer – assim, tudo se faz pelo amor e pelo ódio. Pelo amor se “ama” e pelo amor se "mata”.
“QUERO-TE PORQUE ÉS MINHA!”, é a realidade do nosso dia-a-dia: um homem ama uma mulher até à exaustão, mas chega a um momento que lhe “parece” ir perdê-la, então diz perentoriamente: “Não! Tu não me deixas, porque eu quero-te, porque és minha; se não ficas a bem, ficas a mal!”
A realidade é que, não raras vezes há homicídio e, por vezes, o amor impõe o suicídio.
Deus nunca pode ser acusado de nada, ele é Omnipotente, mas este é um infeliz desígnio de Deus.
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