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A Jubilita era realmente uma rapariga bela e formosa, com uma altura acima da média feminina, o que projectava mais a sua figura. Tinha lindos olhos azuis. A boca que soltava uma voz melodiosa, tinha lábios cor de vinho diluído, com os quais, de vez em quando, sorria misteriosamente sugerindo o botão de uma rosa brotando suavemente. Os seios e o traseiro alvoreciam os instintos de qualquer macho humano. Movia-se com passos calmos e lentos, como uma égua preguiçosa em marcha livre. Tinha as faces delicadamente bem torneadas e, da única vez que Phula as beijou, por formalidade e não por iniciativa ou prazer mútuo, constatou e confessou que eram frescas e doces, como massala madura de Manjacaze. Aliás, nas suas alucinações, Phula questionava-se se não terá Deus esculpido com as suas próprias mãos a figura da Jubilita e dotando-a de privilegiada beleza em detrimento de algumas mulheres cujos rostos deixavam muito a desejar por aí?