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A vida é como um rio que corre ziguezagueando em direcção ao oceano, com maior ou menor evidência; é também esta corrente que o homem dentro de si, deve possuir com uma vontade intensa, pensando no futuro, e aproveitando enquanto o tempo corre, e ter presente todas as interpretações e observar, ouvir, analisar e sentir plenamente que é isto que nos pode por vezes fazer felizes, continuando persistentes, até que a sua consciência lhe diz:
— Faz sair da tua memória a força dos teus pensamentos; foi isso que sempre quis, e mais uma vez através de histórias ouvidas aos nossos pais e irmãos mais idosos, e eu próprio vivi na minha tenra idade (1938 a 1945), esses rumores dos refugiados espanhóis que chegavam às aldeias fronteiriças, e pediam ajuda, “Descrevendo as atrocidades cometidas quando os militares Franquistas e civis falangistas chegavam às casas dos supostos republicanos, dizendo-lhes que estava na altura do -Paseo- , que era uma forma dócil “eufemismo” para praticar execuções sumárias nas proximidades das populações”.
Nesta simples obra, tentei descrever algo do passado, com uma literatura simples e modesta, com a paixão que sempre viveu no meu ego, tentei passar algumas destas histórias, abrilhantando-as através de ficção, mas que na realidade também existiram; e no final de cada uma, com uma síntese versificada no fim de cada capítulo, afim de as tornar mais atraentes e compreensivas.
Imaginem uma história cujo tema é concentrado sobre uma coisa inesperada e que as consequências deixaram traços radicados na memória até à chegada final do seu curso…! São estas algumas histórias que os futuros leitores, poderão ter ocasião de percorrer, e quem sabe se algumas delas não terão igualmente feito parte do seu passado não sendo muito diferentes destas…!