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A Humanidade rendeu-se à vaidade: o berço natural está ameaçado; malgrado as contas douradas que o enfeitam assiste-se ao tsunami da negridão.
Contradição? Todavia, é neste xadrez que se joga a Vida, desta vez na Indonésia, no lugar onde os portugueses aportaram no início do século XVII.
José Mata, o nosso polícia/ecologista, não se conformou com a última má notícia ambiental - o desaparecimento das abelhas - e propôs uma reação imediata.
Não tanto pelo que já se sabia ser uma ameaça e estava a ser motivo de acordo na última cimeira do clima realizada na Coudelaria de Alter do Chão - a queima imparável da floresta no Sudoete Asiático com o fim de se intensificar a produção de óleo de palma - mas pelas surpreendentes informações que colhera por portas travessas, conseguiu um aliado que se mostrou decisivo: o Presidente da República.
Uma determinante surpresa, porém, viria a revelar-se mais tarde.
Em o " O Dom de Yogyakarta", assiste-se à defesa do mundo que os portugueses tornaram pequeno: foram e serão decisivas as gestas dos heróis que sobrevivem no "universo dos puros''.
E nesse, pulsa tanto de amor como de missionação, tanto se espera de braveza como de ternura, tanto cabe a morte como a redenção.