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“ (…) - Porquê, essa surpresa? – perguntou o Cara de Pau, sem levantar os olhos do bloco de notas em que rabiscava, com porfia, bonecos de duas criaturas prostradas: um, de um homem branco, e o outro, desnudado e atravessado numa cama, de uma rapariga negra: ele jazendo à entrada de casa, sobre a soleira da porta, em posição de decúbito dorsal, com dois fios de sangue a saírem-lhe de dois orifícios na fronte; e ela, uma jovem mulher negra, caída de costas sobre o leito, nua da cintura para baixo, e da veia jugular, rasgada, escorrendo-lhe sangue em golfadas que empapavam de vermelho os alvos lençóis do leito e a camisa de dormir da assassinada.”
“… e, por último, começou a despir-lhe, enrolando com as pontas dos dedos, em movimentos suaves, delicados, lentamente, as cuecas de um sensual vermelho-vivo, ao mesmo tempo que lhe ia cobrindo de beijos apaixonados o aveludado das ancas, das nádegas, o acetinado daquelas formidáveis coxas morenas e roliças…”