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Nunca digas “desta água não beberei”, porque podes vir beber dela, ou porque quiseste ou por que te obrigaram.
Nesta obra o Autor pretende demonstrar que ninguém está incólume às vicissitudes da vida, podendo tropeçar, a qualquer momento, naquilo que nunca lhe passara pela cabeça vir um dia a acontecer.
Este romance narra duas realidades: uma intemporal - centrada na vida de uma das mulheres mais importantes da história da humanidade -: a outra, bem definida no tempo e no espaço, a de uma mulher que, inexplicavelmente caiu nas “ruas da amargura”, que, não fosse aquilo que a vida tem de positivo, nunca recuperaria aquilo que caracteriza o que é uma verdadeira mulher.
O paralelo entre as dua mulheres, é aleatório e não pretende fazer juízos de valor sobre quem tem a responsabilidade moral de ajuizar, a cada momento, do que é ou deve ser a vida de cada um.
De qualquer forma, como a serpente disse a uma determinada mulher, á preciso transgredir para se ser capaz se “abrir os olhos”; pois só cometendo o que Deus reprova, é que podemos encontrar o verdadeiro caminho, mesmo que isso custe o preço que toda a humanidade tem de pagar.