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A profundidade da imaginação navega, no fundo da alma, em redor dos preconceitos da sociedade. Cada Poema, cada Soneto e Conto trazem à vida um sonho realizado ou por realizar na esperança do amanhã.
No degredo silenciado da vida o poeta encontra a palavra como escape para descrever a melhor festa das silabas. Preponderância altiva, de ansiedades conjuntas, baixa a guarda perante o amor das coisas ditas.
O poeta tem imaginação e precisão nas palavras que descreve a sua alma. Para ele, desenhar as silabas dos poemas ou dos contos em rima, é como encontrar a chuva debaixo do sol.
Os sonetos são pautados com precisão e romantismo ao longo dos Tempos, com poetas reconhecidos da história. E sempre foram escritos com simplicidade e paixão.
Alice passou as férias de Verão na Cabana com seu avô e tornou-se uma senhorita sonhadora, ao ponto de surpreender, os pais ausentes, quando regressaram ao Bosque.
Júlia descreve à Mónica a estória de vida e morte de seu pai.
Mónica volta a casa, na Africa do Sul, mas deixa um elo de ligação com as três irmãs.
O Amor é pautado na Luz …
Segunda badana:
“ Deus quer, o homem sonha, a
obra cresce” Fernando Pessoa.
A mensagem
A terra era árida
A água a reviveu
A semente caiu férvida
O Mundo renasceu
Pensei o sol beijar
Uma nuvem o escondeu
Se a chuva o quis amar
Eu conquisto o amor seu
O pai nasceu
A placenta partiu
A mãe cresceu
O filho pariu
“ Nunca será menos belo quem reconhece
no ser humano a sua natureza”
Isabel Moreira Rego. Partilha de Sangue