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Regina Lavandeira nasceu em 1973, em Viana do Castelo (Portugal) e em 1975 mudou-se com os seus pais para a cidade de S. José dos Campos, no estado de São Paulo, Brasil, local onde viveu a sua infância até aos doze anos de idade.
Desde muito cedo, ainda na infância, descobriu o prazer pela leitura, através dos grandes clássicos da literatura infanto-juvenil, entre os quais se destacaPollyanna de Eleanor Porter.
Regressou a Portugal em 1985, à sua cidade natal, concluiu o ensino secundário e começou a escrever os seus primeiros textos.
Paralelamente, grande adepta e apaixonada pelas tradições culturais do seu país, integrou durante a sua juventude o grupo folclórico da sua cidade natal onde participou em vários eventos em Portugal e no estrangeiro, nos quais pôde contactar com diferentes culturas.
Em 1997, concluiu a licenciatura em Engenharia Química, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Mais tarde, especializou-se em Engenharia da Qualidade e atualmente mantém a sua atividade profissional na área da Gestão da Qualidade num grupo empresarial com sede na Maia.
Em 2004, inspirada pelo nascimento da sua primogénita, começou a escrever contos infantis, com o objectivo de oferecer aos seus descendentes algo que perdurasse nas suas vidas, perene e intemporal, e que os fizesse recordar a infância.
O seu primeiro conto inédito, publicado em abril de 2012, Ana e o Rio Encantado, foi um marco na vida da autora e o início da sua faceta de “escritora”, tendo publicado o seu segundo livro infantil no ano seguinte, em 2013, sob o título Três Cartas ao Pai Natal.
No âmbito da divulgação destas duas obras, a autora dedicou grande parte do seu tempo livre a visitar instituições de ensino e bibliotecas, promovendo o encontro com crianças, educadores e professores.
O amor à sua família, à natureza e aos animais, o gosto pelas tradições culturais e as memórias felizes da sua infância, vivida quer no Brasil, quer em Portugal, são as suas grandes fontes inspiradoras.
Escrever é um dos seus maiores prazeres, principalmente quando vê nos olhos e sorrisos das crianças, a alegria que a leitura dos seus contos lhes proporciona.
De espírito forte, determinado, lutador e ao mesmo tempo sensível, solidário e consciente do seu papel na família e na sociedade, a autora pretende com as suas histórias originais e as mensagens implícitas, construir um mundo melhor, mais justo, mais livre e sobretudo mais feliz.
A autora reconhece que escreve com paixão, pois as suas histórias vêm de dentro do coração.