Myrddin Aeon é o pseudônimo de uma autora cuja obra reflete uma busca profunda por autoconhecimento, transformação e a conexão com saberes que transcendem o tempo. 

Seu nome carrega simbolismos ricos e cuidadosamente escolhidos, fundamentados na etimologia, na filosofia e na simbologia.

O termo Myrddin remonta às raízes célticas e é associado ao lendário mago Merlin, cuja figura representa sabedoria, introspecção e a ponte entre o mundo visível e os mistérios invisíveis.

Como arquétipo, Merlin simboliza o conhecimento universal e a capacidade de integrar opostos, navegando entre a razão e a intuição, entre o humano e o divino.

Já Aeon deriva do grego antigo aion, que significa "era" ou "ciclo de tempo". 

Na filosofia e na cosmologia, o termo é frequentemente utilizado para descrever períodos atemporais, conceitos de eternidade ou realidades além do tempo linear. 

Em um sentido mais amplo, Aeon evoca a ideia de transcendência, sugerindo que os escritos e reflexões da autora têm a intenção de atravessar os limites temporais, conectando-se tanto ao passado quanto ao futuro, em uma continuidade que reflete a essência do humano.

Em sua obra Metamorfose – A Transfiguração de Si Mesmo no Caminho da Morte, Myrddin Aeon explora temas como a transformação pessoal, o enfrentamento das transições inevitáveis da vida e a busca por sentido. 

Fundamentada em simbolismos arquetípicos, psicologia profunda e uma visão filosófica ampla, a autora convida o leitor a uma reflexão sobre a jornada da existência, destacando o poder do renascimento em meio às adversidades.