Miguel Calado Lopes iniciou a sua carreira jornalística de 40 anos, no vespertino A Capital, de onde transitou para o Diário de Notícias. 

Em 1989, integrou os quadros do jornal Expresso, onde se manteve durante mais de 20 anos. 

Nesse semanário, desempenhou funções de editor internacional, nacional e dos cadernos Vidas (faits-divers) do Atual (caderno de cultura) e de A Revista. Trabalhou, em diversas ocasiões, como assessor de imprensa e “speech writer” de Ministros, principalmente da área do Ambiente. 

Autor de várias reportagens um pouco por todo o mundo, recebeu, em 1990, o prémio de Reportagem do Clube Português de Imprensa. Escreveu o livro O Grande Chef Caseiro Nas Mãos Delas, uma sátira à volta da evolução do conceito de masculinidade. 

Organizou e editou, em 2023, um Cadavre Exquis intitulado O Caso do Cadáver Esquisito que juntou 22 autores portugueses e estrangeiros. 

As histórias foram reunidas num livro publicado pelo jornal Público, com o qual colabora ocasionalmente. 

Vive a maior parte do tempo em Bruxelas.