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Maria José Teixeira Dias, nasceu no dia 12 de dezembro de 1977, em Lisboa. Formou-se em Engenharia Alimentar no Instituto Superior de Agronomia e iniciou o Mestrado em Doenças Metabólicas e Comportamentos Alimentares na Faculdade de Medicina de Lisboa, em 2009.
Ainda em Lisboa, ingressa numa empresa multinacional que lhe permite o contacto com diferentes culturas e a possibilidade de viajar pelo mundo. Muda-se para a vibrante cidade de Madrid em 2010 onde permanece 1 ano e meio, seguindo-se Düsseldorf por alguns meses. O desafio que se seguiu foi maior e para bem mais longe, para a China, onde viveu na alucinante Xangai até abril de 2013.
Como é cheia de energia e adora viajar, segue para Istambul, onde encontra um fascinante mundo, mistura de diferentes culturas e religiões, e onde fica até final de 2014 quando se muda para a glamorosa Paris. Vive mais 3 anos e meio no Ducado do Luxemburgo até se mudar para Frankfurt onde se encontra a viver actualmente.
Maria José considera que tem a imensa vantagem de ser disléxica, o que lhe permite ter uma imaginação infinita, enriquecida ainda mais pela sua experiência de vida, pelos países que visitou e pelas pessoas que conheceu.
Nesta sua primeira obra, A Toupeira dos Óculos cor-de-rosa, tem como objetivo promover a consciência positiva e a aceitação, desta característica, que é a Dislexia.
Ao contar as aventuras da Toupeira Joana e dos seus amigos da floresta pretende encorajar os Disléxicos a encontrar os seus talentos especiais e as vantagens de ser disléxico.
BIOGRAFIA ILUSTRADOR
Pedro Versteeg nasceu em Lisboa em 1997.
Frequentou Design Gráfico na Escola de Arte António Arroios e desenho na Sociedade Nacional de Belas Artes. Atualmente encontra-se no curso de pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa.
Já expôs os seus trabalhos em exposições coletivas em Portugal, Austrália em 2017, Estados Unidos em 2018 e Hong Kong em 2019.
Desde tenra idade o desejo de retratar a evolução de diferentes espécies tem sido algo que o fascina. Com o tempo, o impulso para pintar evoluiu gradualmente da arte de rua para papel, madeira, vidro e lona.
A observação da vida selvagem é uma paixão compulsiva e usa a pintura para retratar problemas ambientais. Os temas que estão presentes no seu trabalho estendem-se desde os primatas às formas de vida no subaquático misterioso e quase alienígena. A sua dislexia oferece-lhe uma qualidade ímpar no mundo artístico.
O desafio de desenvolver a Toupeira, o Castor e a Marmota desta história foi um projeto que o apaixonou.