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Este é o quinto livro de Maria Domingas Amores, continua a fazer versos todos os dias.
Não queria fazer mais livros, mas pensou melhor e não quer deixar aos filhos apenas papéis.
Eles não teriam tempo para fazer alguma coisa com os escritos da mãe.
Falando mais um pouco dela, Maria Domingas Amores nasceu no Alentejo profundo, numa localidade do concelho de Grândola.
Cresceu entre os montes e o trabalho dos campos e nos seus momentos livres, escrevia em verso as suas reflexões.
Mais tarde, ao mesmo tempo que estudava à noite, em Lisboa, bordava durante o dia e pela madrugada fora, continuou a escrever “o que a sua alma ditava”.
Assim foi durante a sua juventude até constituir família. Voltou a escrever somente mais tarde.
Destas horas poéticas, nasceram quatro livros, até agora.
Estes livros, escreveu-os para oferecer à família e deixar às suas netas uma prova de amor e carinho.
Toda a sua vida foi uma Mulher muito dedicada ao trabalho e à família.
Não só nos seus poemas, mas também aos seus e aos que a rodeiam, revela ser uma pessoa extremamente humana, sensível e preocupada em dar o mais possível de si própria.
É uma pessoa simples, interessante e inteligente, que sabe cativar, uma Mulher cheia de sabedoria, mais justa, generosa, afável e que, acima de tudo, põe o seu carinho e a sua alma em tudo aquilo que faz.