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Viseu, 29 de Novembro de 1953.
De 1970 a 1974 foi colaborador no jornal “República” e participou no projecto “Aleph” de Banda Desenhada.
Ainda em 1974, iniciou a sua vida profissional na Direcção-Geral das Contribuições e Impostos, mais tarde Autoridade Tributária e foi na sua passagem pela Repartição de Finanças do 5.º Bairro Fiscal de Lisboa, que acabou por “crescer” o Inspector Fidalgo, com o toque da “loucura” que por lá se vivia naqueles anos pós-ditadura, cimentado numa camaradagem e amizade que duram até aos dias de hoje. Mais tarde, optou pela Inspecção Tributária, onde esteve até 2019.
Em 1975 iniciou-se no Policiário, na secção do Sete de Espadas no “Mundo de Aventuras”. Foi aí que “nasceu” o Inspector Fidalgo.
Iniciou em 1977 uma secção policiária na revista “Cruzadex”, até aos anos 80, altura em que surgiu no “XYZ Magazine”, uma revista do Sete de Espadas, onde publicou a secção “Ciência e Técnica Policial” e assumiu o cargo de “director-adjunto”.
Em 1 de Julho de 1992 iniciou uma secção semanal de “Policiário” no jornal “Público”, que se prolongou até 2018 a que se seguiu, em 2020 e 2021.
Publicou o conto “O Sonho de Leocádia” na antologia “Gatos, Gatinhos...”, da editora Hugin, em 2000 e em 2001, da mesma editora, na antologia “Cachorros, Cachorrinhos...”, os contos “Greve” e “Laika, a Deusa do Espaço”. Em 2012, publicou na antologia “Sob Um Olhar Felino”, da editora Fonte da Palavra, os contos “A Hora Maldita”, “Brilho Perpétuo” e republicou “O Sonho de Leocádia”.
Recebeu diversos prémios em concursos literários, nas modalidades de conto e novela, sobretudo de índole policial e criminal.