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João David Berenguer Pestana nasce na ilha da Madeira a 29 de abril de 2004.
Natural da Ponta do Sol, tem lá vivida a sua infância e pré-adolescência, indo morar, mais tarde, no Funchal.
Desde os cinco anos que demonstra ávido gosto pelas ciências exatas, idade em que recebera um simulador do sistema solar que lhe despertou forte curiosidade em entender o mundo. De entre elas, encantam-lhe principalmente matemática e física, áreas em que se almeja expandir contínua e profissionalmente.
Mas, por “ironia e sorte”, numa madrugada, aos quatorze anos, sem “razão alguma e aparente”, descobriu a poesia num ousado e inédito rasgo de querer escrever, pela primeira vez, o próprio pensamento… em verso.
Gradualmente, a poesia entranhou-se na sua vida: além de escrever, começara também a participar em diversos saraus de poesia onde declamava os seus poemas, fazendo crescer e dando assim a conhecer, cada vez mais, a sua nova paixão.
Já com dezasseis anos, e sob o período pandémico do vírus SARS-CoV-2, participara num concurso da Chiado Editora que se destinava à escrita de poemas sobre a situação que todos vivíamos. Com o seu poema “Rua apagada e aceso coração” foi capaz de se garantir por entre os selecionados, constando este mesmo poema da obra “Quarentena - Memórias de um País Confinado” - primeiro grande passo deste autor.
E, agora, com dezassete anos, vê realizado o sonho de publicar o seu primeiro livro de poesia: “Os traços de cada linha”.