Ana Evangelista nasceu a 13 de fevereiro de 1989. É natural da Arrentela, Seixal. Licenciou-se em Enfermagem pela Escola Superior de Saúde Egas Moniz, em 2012, e exerceu maioritariamente a sua profissão em Bloco Operatório. Mas a paixão pela escrita de poesia e histórias de fantasia já a assoberbava desde criança. Por vicissitudes da vida, foi criada pelos avós maternos desde que nasceu. Foi quando engravidou do seu primeiro filho que encontrou a vocação que não sabia ter: ser mãe. O conto de histórias intemporais e outras tantas inventadas fez surgir o desejo adormecido de voltar a escrever. A sua avó foi mentora de todos os ensinamentos, enquanto figura materna, e o seu maior sonho era ser bisavó. Conheceu então o seu primeiro bisneto, com quem criou uma ligação mútua de muito amor. A sua partida foi marcante e exigiu encontrar forma de explicar ao seu bisneto o que é a morte. A escrita do seu primeiro livro surge desta forma. Uma forma de homenagear a sua avó e ao mesmo tempo a relação fascinante que tinha com o seu bisneto.